A vitamina D, que na verdade é um hormônio
esteroide lipossolúvel, tem papel primordial na saúde, contribuindo para a
melhora do sistema imunológico. É importante
não só para a manutenção de dentes e ossos saudáveis. Ela tem papel essencial
no bom funcionamento do corpo. Existem diversos estudos demonstrando o poder da
vitamina D no combate a inflamações, infecções e dores em geral (especialmente as
causadas por doenças autoimunes).
As principais fontes de vitamina D são salmão, atum,
sardinha, gema de ovo, queijos, fígado e cogumelos. No entanto, seria
necessário um consumo exagerado desses alimentos para se obter a dosagem diária
dessa vitamina. A dosagem fisiológica,
de 10.000 UI, é obtida com a exposição diária ao sol por 20 minutos sem filtro
solar e com pelo menos os braços e as pernas expostos, no horário das 10 às 14
horas.
A vitamina D aumenta a absorção do cálcio e do
fósforo, fortalece ossos e dentes, previne e trata doenças como obesidade,
diabetes, hipertensão, esclerose múltipla, osteoporose, raquitismo,
osteomalacia, doenças do coração e do sistema circulatório; previne o
envelhecimento precoce, bem como previne e ajuda no tratamento de alguns tipos
de câncer, como os de cólon, de reto e da mama. A vitamina D também reduz a
incidência de asma, tosse, gripe e infecções respiratórias em adultos e crianças,
bem como melhora a saúde dos músculos, da pele e dos rins.
Em doses adequadas, a vitamina D fortalece o
sistema imunológico, bem como aumenta a performance esportiva por influenciar a
função muscular. Também previne e ajuda a tratar o diabetes por auxilia na
secreção de insulina, hormônio essencial para o metabolismo dos carboidratos e
para a hipertrofia.
Antes da descoberta do antibiótico, doenças como tuberculose,
sífilis e psoríase eram curadas simplesmente com o banho de sol. Hoje, no
entanto, em todo o mundo cresce o número de casos de deficiência de vitamina D
em virtude do estilo de vida atual de se trabalhar em ambientes fechados e de não
tomar sol. No Brasil, noventa por cento da população têm deficiência da
vitamina D.
Nas doenças periodontais (inchaço e sangramento das
gengivas), a vitamina D ajuda porque atua na produção de defensinas e
catelicidinas, compostos que diminuem o número de bactérias na boca.
A vitamina D também é essencial no tratamento da esquizofrenia
e da depressão, já que essas doenças têm associação direta com a deficiência de
vitamina D.
No tratamento de câncer, a suplementação de
vitamina D ajuda a controlar o desenvolvimento e o crescimento do tumor,
especialmente o câncer estrogênio-sensível.
No tratamento da psoríase, doença crônica e autoimune,
a vitamina D tem grande eficácia, uma vez que melhora o sistema imunológico.
As principais fontes de vitamina D são salmão, atum,
sardinha, gema de ovo, queijos, fígado e cogumelos. No entanto, seria
necessário um consumo exagerado desses alimentos para se obter a dosagem diária
dessa vitamina. A dosagem fisiológica,
de 10.000 UI, é obtida com a exposição diária ao sol por 20 minutos sem filtro
solar e com pelo menos os braços e as pernas expostos, no horário das 10 às 14
horas, lembrando que não se pode tomar banho com sabão após a exposição solar,
caso contrário a vitamina é retirada da pele antes de ser absorvida pelo
organismo.
Portanto, para obter todos os benefícios da
vitamina D, é necessário observar a dosagem adequada para corrigir sua
deficiência, que é de no mínimo 5.000 UI. O ideal, no caso de pessoas que não
têm condições de tomar sol diariamente, é fazer uso de suplementação.
O melhor horário
para tomar o suplemento de vitamina D3 é após as refeições, pois esse hormônio precisa
da bile para ser absorvido. Caso a pessoa não tenha vesícula, deverá tomar bile
artificial junto com a vitamina D3, pois sem esse órgão a absorção das vitaminas
A, D, E e K fica prejudicada.
Para tratamento de doenças neurodegenerativas
(sobretudo esclerose múltipla), vitiligo e câncer, recomenda-se a dose
fisiológica, que é de 10.000 UI (essa é a dose produzida pelo organismo com apenas
vinte minutos de exposição ao sol).
Estudos sugerem que a vitamina D é absorvida mais
facilmente quando associada com as vitaminas A e K2.
Por Sol Antônia
Mais um importante alerta!
ResponderExcluirObrigada pela visita, Taynah. Beijos.
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