O psicoterapeuta Carl Gustav Jung, em uma
de suas frases célebres, disse: "Até você se tornar consciente, o
inconsciente dirigirá sua vida, e você vai chamá-lo de destino".
O inconsciente, esse “banco de dados” onde
arquivamos todas as informações que absorvemos ao longo da vida, encontra-se
reprimido pelo cérebro e não é acessado diariamente pela mente consciente. Esse
arquivamento ocorre naturalmente ou pode vir de traumas causados por acidentes,
perdas, mortes repentinas, abusos ou outras experiências dolorosas. Assim, esses
pensamentos são realocados no cérebro, ficando abaixo da memória acessível.
Segundo Sigmund Freud, o inconsciente pode
desencadear doenças, neuroses, distúrbios e outros problemas mentais.
Não podemos confundir inconsciente com subconsciente.
Este se localiza abaixo da consciência e as informações nele armazenadas podem
ser acessadas se nos esforçarmos, como para lembrar o nome de um livro, de uma
pessoa ou de uma rua que esquecemos momentaneamente. Todas as lembranças que
acessamos facilmente ficam armazenadas no consciente, enquanto aquelas que precisamos
raciocinar para lembrar estão armazenadas no subconsciente.
Ainda segundo Freud, a principal diferença
entre o subconsciente e o inconsciente é que este serve como “proteção” para a
mente, guardando tudo que é considerado nocivo para nossa saúde mental.
Alguns traumas de infância aparentemente
esquecidos terminam por fazer o adulto refém deles sem ao menos se dar conta. Essas
memórias esquecidas ou traumáticas presentes no inconsciente terminam muitas
vezes por direcionar nossa vida, fazendo-nos atrair situações desagradáveis
como forma de nos forçar a resolvê-las.
Não raro essas memórias estão carregadas
de padrões familiares que vamos repetindo mesmo sem ter noção. Esses padrões familiares
vão se perpetuando até que as pessoas tenham consciência e resolvam mudar.
Existem diversas terapias que nos
possibilitam descobrir padrões familiares e traumas inconscientes. Uma delas é
a constelação familiar, método terapêutico desenvolvido pelo Alemão Bert
Hellinger, que pode ser realizada de forma individual ou em grupo.
Por meio da técnica, o terapeuta ajuda o
paciente a curar traumas, restabelecer vínculos interrompidos e promover
reconciliações. Uma coisa, porém, é mais importante: ao trazer à luz
informações inconscientes, passamos a redirecionar nossas ações, de modo a
resolver problemas que nos afetavam.
O termo “sistema familiar ou sistêmica” traz
o conceito de sistema, no qual todos fazem parte, de forma inter-relacionada, e
só se torna completo quando todos os membros que vieram antes de nós estão incluídos
– nossa ancestralidade: pai, mãe, avós, bisavós, trisavós, ainda que conscientemente
desconheçamos quem são.
Muitas das dificuldades pessoais e dos
problemas de relacionamento resultam de confusões nos sistemas familiares, que ocorrem
quando incorporamos à nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que viveu no
passado, de nossa própria família, sem estar conscientes disso e sem querer. Assim,
repetimos o destino dos membros familiares que foram excluídos, esquecidos ou
não reconhecidos no lugar que pertencia a eles.
A constelação sistêmica ajuda a resolver
problemas relacionados a traumas, depressão e ansiedade, insônia, filhos, questões
profissionais ou de carreira, dinheiro, relacionamento, tomada de decisões
difíceis, doenças de fundo emocional, questões pessoais, entre outros.
O atendimento pode ser em grupo ou individual.
Nesta linha, a terapeuta Sheila Christina,
da Constelar Terapias Integradas, atende por meio de abordagem sistêmica
utilizando tarô terapêutico e outras técnicas, de modo a levar o paciente a uma
cura efetiva. O atendimento pode ser presencial ou por videochamada.
Serviço:
Constelar Terapias Integradas
Instagram: Constelar_Terapias
(85) 99847-4866
Gratidão! Sempre disponível para ajudar no processo de expansão da consciência do outro
ResponderExcluirEu que agradeço a sua presença. Paz e luz.
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